O
Pampa gaúcho ainda é novo em termos de apresentar novos terroirs para a
indústria do vinho brasileiro. E a cada dia que passa surge uma nova fronteira
vitivinicola, um novo terroir a ser explorado. São áreas que nem imaginava-se
capazes de produzir uvas de qualidade, vinhos então...
Não possuímos uvas autóctones, no entanto, algumas internacionais se adaptaram de forma admirável no terroir gaúcho e em particular na fronteira oeste do Estado. Daí vamos falar da Merlot, não esquecendo também da Tannat, de retumbante êxito no vizinho Uruguai, e da Chardonay neste lado da fronteira.
Não há lugar no mundo vitivinicola que uma cepa não se saliente e seja alçada no altar mor da região como seu ícone. É a Cabernet Sauvignon na margem esquerda do Gironde e a Merlot na direita, a Carmenére no Chile, a Malbec na Argentina, a Pinotage na Africa do Sul, a Pinot Noir e a Chardonay na Borgonha, a Touriga nacional em Portugal, a Tempranillo na Espanha e por aí vamos. Aqui na campanha ainda uma cepa não adquiriu seu status de líder. No entanto, salta aos olhos a liderança das uvas brancas seja na produção de vinhos secos como na de espumantes de qualidade reconhecida.
Duas cepas tomam a dianteira nessa corrida: nos tintos , a Merlot e nos brancos, a Chardonay. De cara destaca-se a Chardonay pela grande projeção , particularmente dos espumantes, nesta quadra histórica.
Embora a Merlot seja a cepa de maior adaptabilidade no mundo, frutificando em qualquer canto com um mínimo de cuidados e clima e solo adequados, o terroir da região da Campanha favorece, e muito, a produção com a Chardonay. A quantidade de prêmios ganhos por vinhos com a Chardonay da fronteira oeste gaúcha nos dá respaldo.
Já é hora de se escolher um rumo definitivo para a mais nobre das brancas. Talvez não se chegue a produzir brancos como em Chablis, mas basta lembrar que o terreno da Champagne é muito similar a nossa Campanha.
Já é hora de se pensar até numa griffe.
Saiba mais sobre vinhos em vinhoseoutrasbobagens.blogspot.com
Read more: http://www.fronteiradapaz.com.br/coluna.php?id=3620#ixzz2g2HbbYCB
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial
Não possuímos uvas autóctones, no entanto, algumas internacionais se adaptaram de forma admirável no terroir gaúcho e em particular na fronteira oeste do Estado. Daí vamos falar da Merlot, não esquecendo também da Tannat, de retumbante êxito no vizinho Uruguai, e da Chardonay neste lado da fronteira.
Não há lugar no mundo vitivinicola que uma cepa não se saliente e seja alçada no altar mor da região como seu ícone. É a Cabernet Sauvignon na margem esquerda do Gironde e a Merlot na direita, a Carmenére no Chile, a Malbec na Argentina, a Pinotage na Africa do Sul, a Pinot Noir e a Chardonay na Borgonha, a Touriga nacional em Portugal, a Tempranillo na Espanha e por aí vamos. Aqui na campanha ainda uma cepa não adquiriu seu status de líder. No entanto, salta aos olhos a liderança das uvas brancas seja na produção de vinhos secos como na de espumantes de qualidade reconhecida.
Duas cepas tomam a dianteira nessa corrida: nos tintos , a Merlot e nos brancos, a Chardonay. De cara destaca-se a Chardonay pela grande projeção , particularmente dos espumantes, nesta quadra histórica.
Embora a Merlot seja a cepa de maior adaptabilidade no mundo, frutificando em qualquer canto com um mínimo de cuidados e clima e solo adequados, o terroir da região da Campanha favorece, e muito, a produção com a Chardonay. A quantidade de prêmios ganhos por vinhos com a Chardonay da fronteira oeste gaúcha nos dá respaldo.
Já é hora de se escolher um rumo definitivo para a mais nobre das brancas. Talvez não se chegue a produzir brancos como em Chablis, mas basta lembrar que o terreno da Champagne é muito similar a nossa Campanha.
Já é hora de se pensar até numa griffe.
Saiba mais sobre vinhos em vinhoseoutrasbobagens.blogspot.com
Read more: http://www.fronteiradapaz.com.br/coluna.php?id=3620#ixzz2g2HbbYCB
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial