sábado, 8 de abril de 2017

O sexto sentido nos vinhos

O sexto sentido nos vinhos
FlávioMPinto
Todos os sentidos são importantes na degustação de um vinho. Embora presente somente nos espumantes, o estourar da rolha ao destampar a garrafa, embora seja uma forma deselegante de abrir a garrafa, é mundialmente reconhecido com o ato de alegria, festa e comemoração. É a audição em foco, demarcando território firmemente nos espumantes , champagnes e cavas.
Nos demais tipos de vinhos a audição pouco se manifesta, contudo os outros sentidos afloram dando vida ao líquido de Bacco.
São estímulos físicos e químicos que nos apresentam a alma e corpo do vinho, como nasce, sua vida pregressa e futura, de onde veio e como foi feito, em que época, região e clima.
Os atos de cheirar e degustar nos trazem á tona até capítulos da história!
É claro que nem todas as pessoas sentem esses estímulos e sensações, mas quem os sente vivencia até a atmosfera da região onde foi plantada a uva .
Daí uma pergunta: onde se enquadra o sexto sentido.
Bom, o sexto sentido se enquadra quando degustamos um vinho de qualidade muito superior ao que estamos acostumados, fugindo em qualidade os nossos parâmetros revelando um questionamento:” O que estou bebendo”.

Um crítico inglês classificou o vinho AMAT, um Tannat da Juan Carrau, de Rivera, Uruguai, de sideral! 

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